A primeira ida a Santo Tirso por Covelas foi feita numa Peugeot anos 80 modelo PL 50 com pedaleira dupla quadro tubos Peugeot 103. Foi um ato heroico pois a subida a saida de Covelas foi um ato de coragem. Parei na berma, fui a sacoche e comi uma laranja. Na estrada um plotão de ciclistas montaddos em maquinas de carbono faziam a subida co ligeireza. Como sou teimoso retomei o caminho, passei o empreendimento abandonado do Lar Do Emigrante e finalmente atingi o topo da subida. Passado o cume começou a descida em direcção a discoteca Pedra do Couto. A extensão e inclinação do caminho começaram a deixar-me preocupado pois no regresso esta descida seria uma subida. O regresso por Santa Cristina foi penoso fiz uma pausa perto do Centro de Abate de Veiculos Automoveis para animar comi a segunda laranja. Retomei a subida, mas a meio tive de pegar na Peugeot a mão para recuperar o folgo e com presistencia cheguei ao cimo. Depois foi sempre a descer rumo a Covelas. O resto do percurso foi facil depois de vencida a subida de Outeiró na Rua Carvoeiras.
Voltando ao quadro da Levezinha, como ja tinha componentes Shimano, pensei que uma pedaleira tripla e mudanças Shimano ficariam bem. Apareceu uma oportunidade de comprar uma pedaleira tripla 28-38-48 que permite vencer subidas.
Outra situação era a ausencia de porta bagagens para levar merenda e estojo de ferramentas basicas Comprei no ebay um alforge de guiador e um porta bagagem frontal. Uma campainha tambem faz jeito quando se anda na estrada.
Reunido o equipamento agora era experimentar a maquina no mesmo percurso e ver se aposta valeu a pena. Uma ferramenta que eu uso é o smartphone e a app Bike Computer. Este programinha monitoriza o percurso e permite guardar os dados, para comparar e analisar mais tarde.
Hoje domingo cerca das 8h parti rumo a Santo Tirso com algum nevoeiro
Sem stress chego a Santo Tirso. Primeira tarefa comer uma Jesuita para recuperar o açucar perdido. Depois a pausa habitual neste Jardim.
Visita aos sanitarios publico situados por baixo do coreto do jardim. Um pormenor tive de deixar por breves instantes a bicicleta abandonada. Um aloquete ou pequeno cadeado de segurança será mais um acessório a levar.
Partida de Santo Tirso e regresso a casa. Começo a subir Santa Cristina em direcçaõ ao Aterro sanitario de Santo Tirso, pedaleira pequena pinhão grande as pernas aguentam o primeiro impacto passo em frenta a Discoteca Pedra do Couto é meio da manhã ainda anda gente e carros de frequentadores deste espaço. Ja a saida desta localidade passo em frente ao Centro de Abate de Veiculos Automoveis e não necessito de parar. Mais a frente a respiração acelera pois as pedaledas são ligeiras e rapidas tenho de fazer uma breve paragem para recuperar o folgo e beber. Rapidamente retomo a subida e chego ao cume. A sensação é que desta vez a subida foi mais curta. Desço em direcção a Covelas. A sída desta localidade espera-me o ultimo desafio a subida de Outeiró na Rua Carvoeiras. Mão firmes no guiador peso na ponta do selim as pernas começam a sentir o desnivel, ja falta pouco o coração e os pulmões aguentam. Finalmente ultrapassei o obstaculo. Agora rumo a casa sem sobre saltos.
Valeu a pena a Mercier é mesmo Levezinha e faz bem as subidas. Os 48 dentes da pedaleira nas descidas não acrescentam muita velocidade. Em compensação os 28 dentes da pedaleira pequena são uma ajuda importante para vencer subidas. O quadro em aço e tubos reynolds 531 é relativamente leve atendendo que levo algum peso de ferramentas e meranda. Foi ua viagem facil de fazer em comparacão a feita com a Peugeot PL 50 que é mais pesada e so com pedaleira dupla.
Para os mais curiosos podem consultar o percurso da ida
O percurso de volta